A Vida é Sonho, obra de Pedro Calderón de la Barca, é centrada em questões de liberdade e predestinação.
A peça se desenrola em torno de Segismundo, príncipe de Polônia, aprisionado desde o nascimento por seu pai, o Rei Basílio, devido a uma profecia que prediz a ruína do reino sob seu governo. Quando Basílio decide testar o destino libertando Segismundo, a trama explora as consequências dessa decisão.
A narrativa aborda a luta interna de Segismundo com seu destino e a natureza da realidade, questionando se a vida é um sonho do qual se pode despertar. Outros personagens, como Rosaura e Astolfo, tecem subtramas que interligam desejos pessoais e deveres sociais, refletindo sobre justiça, honra e amor. Situada em um contexto que mistura elementos de drama, filosofia e política, a peça investiga a complexidade da condição humana, a ética da liderança e o poder do arrependimento e da transformação pessoal.
Com uma estrutura que inclui intriga, reviravoltas e reflexões sobre o ser e o parecer, A Vida é Sonho convida o público a refletir sobre a liberdade e o determinismo.
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