Lado a Lado do Amor
- maio 10, 2025
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Todo mundo tem alguém que não suporta na vida. Até a pessoa mais boazinha, mais “galera” do mundo está incluída neste pacote.
Quem é a minha? Bem, meu falso melhor amigo. Isso mesmo. Você não leu errado.
Nome do querido que me tira do sério desde que eu tinha três anos?
Cláudio Rossi.
Argh! Como eu detesto aquele loiro metido a bad boy! Detesto! Nos conhecemos na escola, no nosso primeiro dia de aula. Ele tentou me beijar, e eu disse que não. Várias vezes. Usei até os argumentos que minha mãe me deu quando a questionei na época sobre o que namorados fazem e ela me disse que crianças não namoravam.
Ele insistiu no encontro de nossos lábios. E eu? Perdi a cabeça e dei um mata-leão nele.
Pois é.
Rossi chorou, eu levei uma advertência, mas ganhei muitos doces do meu pai quando contei o motivo dela. No dia seguinte, nossas mães se conheceram na diretoria. Elas se deram bem e acharam que era só questão de tempo para acontecer o mesmo entre nós. Não aconteceu.
Em algum momento, a maneira como elas faziam de tudo para nos aproximarmos começou a nos cansar, então fizemos um acordo no parquinho da escola durante o recreio de fingirmos ser amigos.
O plano funcionou, mas acabou durando mais tempo do que planejávamos. Dezesseis anos. O plano de fingir ser amiga do cara que eu não suportava durou dezesseis anos.
Mas agora eu tinha dezenove, estava indo para a faculdade e me livraria dele pelos próximos anos. Teria paz, teria sossego e não teria que aguentar aqueles olhos azuis intensos que sempre que me olhavam pareciam querer arrancar minha alma com as mãos.
Ledo engano.
Imagine minha surpresa ao dar de cara com o infeliz assim que meus pés pisaram no campus da Universidade em Miami.
Nascida e criada em Belém do Pará, Fernanda Carrera, ou como é conhecida por seus leitores, tia Nanda, descobriu sua paixão pela escrita em junho de 2021.
Os primeiros capítulos de seu primeiro livro, Dante: o início de tudo, foram escritos em um diário que depois de lidos para o seu marido, insistiu para compartilha-los no wattpad. Sem qualquer pretensão, ela o fez, e em nove meses escreveu seis livros da série Família Fontana, conquistando leitores pelo mundo todo.
Mas foi apenas em outubro de 2022 que ela decidiu publicá-lo de forma profissional. O que começou de um jeito tímido, se tornou um meio de expressão quando se deu conta que estava ajudando pessoas com os assuntos abordados em suas histórias, e pretende compartilhar cada ideia que sua mente serelepe criar.
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