Contrato de silêncio

Contrato de silêncio

No dia em que deveria viver o momento mais feliz de sua vida, Valentina Muniz foi deixada no altar.

Esperando um filho e completamente apaixonada, ela acreditava estar prestes a realizar um sonho ao se casar com o influente Enrico Ferrara. No entanto, diante de uma multidão de convidados, tudo veio abaixo. Acusada injustamente de infidelidade pelo homem que amava, Valentina viu seu mundo desmoronar — e partiu sem olhar para trás.

Quatro anos se passaram. Agora, longe da mídia e dedicada exclusivamente à filha que criou sozinha, Valentina faz de tudo para manter sua nova rotina longe de confusões. Mas o destino, irônico e implacável, coloca Enrico em seu caminho mais uma vez.

Arrogante, implacável e ainda carregando mágoas do passado, ele descobre a verdade estampada no rosto da criança que um dia rejeitou — e impõe uma condição: um casamento de aparências, um acordo de silêncio para proteger seus negócios… e, talvez, uma chance de reparar seus erros.

Sem alternativas, Valentina aceita — e vê sua zona de conforto ruir. Conviver novamente com Enrico reacende sentimentos adormecidos e revela segredos capazes de mudar tudo que ela acreditava.

Agora, ele precisa mostrar que merece uma nova oportunidade.

E ela, decidir se está disposta a confiar novamente em quem já partiu seu coração. Ele disse que nunca voltaria atrás. Ela prometeu que nunca mais acreditaria. Mas o amor tem suas próprias leis — e nenhuma delas se escreve em contrato.

Contrato de silêncio. A autora

Manoela Barsi é a mente criativa por trás das histórias nas quais muitos leitores estão prestes a se perder — ou, quem sabe, se encontrar.

Aos 29 anos, vive mergulhada em curiosidade e aventuras, tentando equilibrar a rotina de esposa, mãe de um cachorro absurdamente fofo e… uma jardineira desastrosa (nenhuma planta sobrevive por muito tempo em suas mãos).

Desde que se entende por gente, os livros foram seus maiores aliados: companheiros de jornada, portais para outros mundos e confidentes silenciosos. Hoje, ela decidiu construir seus próprios universos — onde outras pessoas possam se apaixonar, se perder (ou se achar), e talvez cuidar melhor das plantas do que ela.

Para Manoela, escrever vai além de uma paixão: é o espaço onde sua alma encontra liberdade, onde ideias malucas ganham forma e onde ela se permite ser, acima de tudo, quem realmente é — uma eterna sonhadora, uma contadora de histórias… e, sem dúvidas, uma péssima jardineira.

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